O Projeto Portinari e a Inteligência Artificial

Em 1979 nascia o Projeto Portinari. Dezessete anos depois da morte do pintor. O filho de Portinari, João Cândido, é o mentor do Projeto. São 36 anos dedicados ao resgate da obra e da trajetória de vida do pai, o maior pintor brasileiro. Nas palavras de Antônio Callado (Isto É, 14/4/82): “… Pessoalmente

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Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Marquesa

Dando continuidade à série “Quase cinzas de uma obra permanente“, é apresentada neste post mais uma obra de Edith Blin (1891-1983) que mereceu registro na mídia impressa, em seus quarenta anos de dedicação à pintura. Às vezes, um rosto se destaca na multidão. Às vezes, uma obra se destaca no

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O número Pi na Arte

Pois é, mais Matemática na Arte! O que eu posso fazer? Elas teimam em se juntar o tempo todo… Primeiro, um pouquinho do número  π. O primeiro indivíduo a calcular o número π com duas casas decimais foi o grego Arquimedes (287 a.C. – 212 a. C.) – aquele mesmo do Eureka!

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Inteligência artificial na Arte

Kandinsky é a bola da vez no CCBB-RJ. “Alan Turing: o Enigma” – leia-se “O jogo da imitação” – ganhou o Oscar 2015 de melhor roteiro adaptado. Qual a relação destes dois temas? A inteligência artificial. Assim como não existe uma só definição para o que vem a ser Inteligência, há

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Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Piéta (parte I)

Não se trata de nenhum dos tons de cinza que tanto se comenta por aí. Também não se trata das cinzas da quarta-feira, pois o carnaval já passou e a quarta idem. Trata-se de apresentar aqui o primeiro post da série “Quase cinzas de uma obra permanente“,  que já teve uma introdução,

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Carnaval e quase cinzas… de Edith Blin

Hoje ainda é Carnaval. Amanhã já serão cinzas.  Cinzas de um tempo que não volta. Cinzas de uma alegria que já se sentiu. Cinzas de uma arte que um dia foi criada. Cinzas de um carnaval de Edith Blin. A obra – “Carnaval” ou “Folia Carnavalesca” – é de 1945. Setenta anos,

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E pra não dizer que não falei das flores

Resolvi comemorar o primeiro aniversário do blog ArtenaRede falando de flores. Tendo escolhido o tema, é natural que apresentasse neste post obras do mestre Monet, com as flores do seu grandioso Jardim de Giverny, ou com os vigorosos girassóis de van Gogh, ou ainda com as maravilhosas composições florais de

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Praia de Ipanema há mais de 60 anos, segundo Edith Blin

Para os que a conheceram nos meados do século passado, a praia de Ipanema mudou demais. Demais mesmo. Já quase não cabe nas lembranças de quem, como eu, frequentava suas areias limpas, suas águas espumantes, seu espaço para a tranquilidade… Havia dunas. Muitas dunas. Abraçando as dunas, um cobertor verde de vegetação

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Moulin de la Galette, o “point” parisiense do século XIX

As origens do famoso Moulin de la Galette, situado à rua Lepic, na Butte de Montmartre, em Paris, lugar eternizado por vários artistas do século XIX, remonta a 200 anos anos antes, em 1622, quando nasceu o moinho le Blute-fin. Um outro moinho, o le Radet, nascido em 1717, juntou-se ao le

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“Paris!”

“Paris!” não é só uma obra de arte. A meu ver, é uma obra-prima.   Edith Blin (1891-1983) pintou “Paris!” em 1944. Sobre esta obra, disse Edith: ” Essa cabeça é o fruto de meu contentamento no dia da libertação da capital da minha França. Procurei, na expressão, colocar nos

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