Gladíolos…

Às vezes, vale juntar flores e batalhas. É quando se fala de gladíolos. Gladíolo vem do latim Gladius que significa Gládio, ou espada, devido a sua forma longa e pontiaguda. A referência à espada se dá por causa dos Gladiadores Romanos que recebiam a flor quando saíam vencedores do combate.

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Pérolas e lágrimas

Resolvi juntar lágrimas a pérolas em pinturas e poesias por acreditar que secreções também podem ser sublimes. O ser sublime fica por conta de Klimt, van der Weiden, Veermer, Rembrandt, Dali, Picasso, Portinari e Mary Cassat. E também de Victor Hugo, Mario Quintana, Cecília Meireles, Drummond, Florbela Espanca, Jean-Paul Sartre, Vinicius

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Sangue, tempo e aquarelas

Minha família veio de longe. De terras brumosas e brumas uivantes. E de tempos em tempos, a saudade costuma ganhar peso. Nessas horas, recorre-se a fotos antigas, a objetos que teimam não apodrecer… e que justificam nossas lembranças. Como algumas das aquarelas de Wambach. Georges Wambach (1902-1965), grande aquarelista nascido em

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Pianos em telas e versos (Parte II)

Um só post não era suficiente para dar uma ideia de minha paixão pelo piano. Dando prosseguimento à primeira parte deste post, mais alguns pianos são agora apresentados… pianos mais modernos, mais desconcertantes, mas nem por isso, menos encantadores. Quanto aos versos, desta vez escolhi “Ode ao Piano“, de Pablo Neruda.

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Pianos em telas e versos (Parte I)

Entre amores e paixões vividas nessas mais de seis décadas de existência, talvez o piano tenha sido a maior. Paixão que quase me fez ser concertista, um dia. Amor que me fez (e faz) garimpar a música por trás das cenas de filmes, ou no ar por sobre as montanhas e por entre ondas…

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Ana e Vinicius, dança e poesia…

9 de julho de 1932: início da Revolução Constitucionalista, ocorrida em São Paulo, contra o governo de Getúlio Vargas.  Uma data importante para ser lembrada e comemorada. Mas este é um espaço de Arte.  Aqui, em mais um 9 de julho, comemora-se o nascimento de Ana Botafogo, a maior de nossas

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Ateliers e versos… (Parte IV)

Eis que chega a parte IV, a derradeira. Desta vez, os ateliers são de artistas brasileiros. E os versos, mais antigos, de quando eu ainda era adolescente. Por isso mesmo, mais puros, mais botões em flor. Dar ao mundo (maio de 1966) A gente nasce. Nasce pro mundo E cresce.

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Ateliers e versos… (Parte III)

Tomei uma decisão. Quando iniciei mais uma parte do post “Ateliers e versos…” , percebi que a trilogia prevista iria virar uma tetralogia: agora, serão vinte espaços onde a arte se cria, seja em forma de pinturas, desenhos, instalações ou mesmo, versos. Mergulho (abril de 1973) Hoje a estrela se consome

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Ateliers e versos… (Parte II)

Prosseguindo a trilogia, apresento a Parte II de ateliers de alguns artistas que amo, e mais alguns versos meus. Desta vez, os versos são direcionados a pessoas que, de fato, existiram. Não existem datas, por motivos óbvios. Nervos entreabertos Estou hoje como estou sempre Perdida entre meu corpo e tua mente

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Ateliers e versos… (Parte I)

Conheço bastante o que vem a ser o atelier de um artista. Por três décadas convivi com o cheiro e as cores de tintas virando formas, com telas se empilhando em paredes e chão. Nesses espaços de arte, servi de modelo e escrevi versos. Pretendo nesse post apresentar ateliers de alguns

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