Pianos em telas e versos (Parte II)
Um só post não era suficiente para dar uma ideia de minha paixão pelo piano. Dando prosseguimento à primeira parte deste post, mais alguns pianos são agora apresentados… pianos mais modernos, mais desconcertantes, mas nem por isso, menos encantadores. Quanto aos versos, desta vez escolhi “Ode ao Piano“, de Pablo Neruda.
Pianos em telas e versos (Parte I)
Entre amores e paixões vividas nessas mais de seis décadas de existência, talvez o piano tenha sido a maior. Paixão que quase me fez ser concertista, um dia. Amor que me fez (e faz) garimpar a música por trás das cenas de filmes, ou no ar por sobre as montanhas e por entre ondas…
Ateliers e versos… (Parte IV)
Eis que chega a parte IV, a derradeira. Desta vez, os ateliers são de artistas brasileiros. E os versos, mais antigos, de quando eu ainda era adolescente. Por isso mesmo, mais puros, mais botões em flor. Dar ao mundo (maio de 1966) A gente nasce. Nasce pro mundo E cresce.
Ateliers e versos… (Parte III)
Tomei uma decisão. Quando iniciei mais uma parte do post “Ateliers e versos…” , percebi que a trilogia prevista iria virar uma tetralogia: agora, serão vinte espaços onde a arte se cria, seja em forma de pinturas, desenhos, instalações ou mesmo, versos. Mergulho (abril de 1973) Hoje a estrela se consome
Ateliers e versos… (Parte II)
Prosseguindo a trilogia, apresento a Parte II de ateliers de alguns artistas que amo, e mais alguns versos meus. Desta vez, os versos são direcionados a pessoas que, de fato, existiram. Não existem datas, por motivos óbvios. Nervos entreabertos Estou hoje como estou sempre Perdida entre meu corpo e tua mente
Ateliers e versos… (Parte I)
Conheço bastante o que vem a ser o atelier de um artista. Por três décadas convivi com o cheiro e as cores de tintas virando formas, com telas se empilhando em paredes e chão. Nesses espaços de arte, servi de modelo e escrevi versos. Pretendo nesse post apresentar ateliers de alguns
Baobás
A primeira vez que ouvi falar em baobá foi quando li, também pela primeira vez, “O Pequeno Príncipe” (“Le Petit Prince“), de Saint-Exupéry. Ainda criança, soube o que era amor à primeira leitura, amor ao primeiro personagem. Transcrevo aqui o capítulo V, onde o pequeno príncipe conversa com o autor
O Mont Saint-Michel de meus ancestrais
Sempre que penso no Mont Saint-Michel me vem a imagem de um cavalo a galope voltando alucinado para o Monte, tentando fugir da maré que se aproxima velozmente… Minha avó Edith sempre falava dessa maré que ía e voltava, fazendo do Mont Saint-Michel ao mesmo tempo um lugar fascinante, poderoso e