Jeanne… éternellement!

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Jeanne Moreau

Jeanne Moreau (1928-2017) acaba de morrer. E assim, também se vai um pedaço de minha adolescência. Adolescência que conviveu com a sua Catherine em “Jules e Jim“, de François Truffaut. Com a sua Marika, em “O Processo“, de Orson Welles. Com uma das Marias de “Viva Maria!“, de Louis Malle…

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Jeanne Moreau, Oskar Werner e Henri Serre, em “Jules et Jim”, de François Truffaut.
Vídeo com um trecho do filme, com a música “Le Tourbillon”, de Georges Delerue

Aliás, tendo atuado em mais de cem filmes em sua carreira, Jeanne trabalhou com os maiores diretores da segunda metade do século XX: Truffaut, Welles, Vadim, Malle, Fassbinder, Antonioni, Losey, Demy, Besson, Renoir, Kazan, Varda, Buñuel, entre outros… e o nosso Cacá Diegues. Não é brinquedo, não!

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Jeanne Moreau e Brigitte Bardot, em “Viva Maria!”, de Louis Malle

Jeanne Moreau: dois casamentos e vários amantes. Uma mulher intensa. Nas telas e fora delas. E agora, eterna. É hora de ver e rever suas centenas de personagens.

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Jeanne Moreau, em “O Processo”, de Orson Welles

Autor: Catherine Beltrão

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