Ateliers e versos… (Parte IV)

Eis que chega a parte IV, a derradeira. Desta vez, os ateliers são de artistas brasileiros. E os versos, mais antigos, de quando eu ainda era adolescente. Por isso mesmo, mais puros, mais botões em flor. Dar ao mundo (maio de 1966) A gente nasce. Nasce pro mundo E cresce.

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Ateliers e versos… (Parte III)

Tomei uma decisão. Quando iniciei mais uma parte do post “Ateliers e versos…” , percebi que a trilogia prevista iria virar uma tetralogia: agora, serão vinte espaços onde a arte se cria, seja em forma de pinturas, desenhos, instalações ou mesmo, versos. Mergulho (abril de 1973) Hoje a estrela se consome

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Ateliers e versos… (Parte II)

Prosseguindo a trilogia, apresento a Parte II de ateliers de alguns artistas que amo, e mais alguns versos meus. Desta vez, os versos são direcionados a pessoas que, de fato, existiram. Não existem datas, por motivos óbvios. Nervos entreabertos Estou hoje como estou sempre Perdida entre meu corpo e tua mente

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Ateliers e versos… (Parte I)

Conheço bastante o que vem a ser o atelier de um artista. Por três décadas convivi com o cheiro e as cores de tintas virando formas, com telas se empilhando em paredes e chão. Nesses espaços de arte, servi de modelo e escrevi versos. Pretendo nesse post apresentar ateliers de alguns

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