Arte a partir de livros

Ah, os livros! Fonte de nossa alma, onde sempre podemos beber, seja com sofreguidão ou delicadeza, os pensamentos de nossos pares… Hoje conheci mais um artista. Mike Stilkey. Um artista californiano que cria sua arte ao amontoar e pintar livros. Como assim? Ele não lê os livros? Não sei. Só sei

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Arte a partir de livros

Ah, os livros! Fonte de nossa alma, onde sempre podemos beber, seja com sofreguidão ou delicadeza, os pensamentos de nossos pares… Hoje conheci mais um artista. Mike Stilkey. Um artista californiano que cria sua arte ao amontoar e pintar livros. Como assim? Ele não lê os livros? Não sei. Só

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Primavera de flores e versos

É na primavera que o ciclo recomeça. Que o tempo vira criança. Que a luz clareia a angústia. Que a alma se percebe plena. Não é nada difícil escrever sobre a Primavera. Basta que tenhamos flores e versos. Ou poesia sem versos. Dá no mesmo. Comecemos por Cecília. A Meireles.

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Meditação no presépio de areia

Este ano um presépio diferente ornamenta a Praça São Pedro no Vaticano: um presépio feito de areia. O “Presépio de areia” foi feito por três escultores: a holandesa Susanne Ruseler, que trabalhou nos pastores e animais instalados à esquerda, a russa Ilya Filimontsev, autora da Sagrada Família e do anjo,

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Janelas de Hopper entreversos

Abrem-se janelas para o que está do lado de fora. Fecham-se janelas para pensar melhor sobre nós mesmos. E se abríssemos janelas para dentro de nós? Quais seriam nossos pensamentos? Traríamos o que está fora para dentro? As janelas sempre foram tema para artistas e poetas. Neste post, algumas janelas

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Cecília, a bailarina que não gostava de sol

1957. Katia, a menina, com nove anos. Edith, a avó da menina, tendo passado dos sessenta. E quem se importava com essa diferença de idade? As duas liam juntas todos os dias. As duas também  conversavam todos os dias. – Vó, eu queria ser bailarina!, disse Katia, naquela tarde de

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As mães de Portinari e de Cecília

Cândido Portinari (1903-1962) e Cecília Meireles (1901-1964) foram impressionantemente contemporâneos. Pintor e poeta atravessaram os mesmos tempos, respiraram o mesmo ar da pintura e literatura modernistas, sofreram as mesmas dores no parto de suas obras. Em algumas delas, a personagem “mãe” se fez representar. “Vigília das Mães”, de Cecília Meireles

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Pedras macias feito poesia…

Nem sempre as pedras machucam. Algumas vezes elas ficam é preocupadas com a nossa tristeza… e mostram suas rugas. Outras vezes,  até choram… Quase sempre nos embalam em seu colo quente, pois de versos também são feitas. José Manuel Castro López é um artista espanhol que utiliza e transforma pedras

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Três mulheres: Edith, Katia e Cecília

Hoje, Dia Internacional da Mulher, resolvi escrever mais de um post. Este é reunindo três mulheres: a escritora Cecília Meireles, a pintora Edith Blin e a sua modelo Katia (eu). “Mulher adormecida”, de Cecília Meireles Moro no ventre da noite: sou a jamais nascida. E a cada instante aguardo vida.

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Detalhes

Detalhe é um pedaço. De um pensamento. De uma atitude. De um fazer. Quase sempre, um pedaço bem pequeno. Ou até muito pequeno. Mas, um detalhe não é coisa menor. Pode até ficar grande. Muito grande. Imenso. Como são os detalhes de certas pinturas. Ou esculturas. Mãos. É bom começar

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