Paletas e autorretratos (Parte II)

Inicio esta parte II da mesma forma que a parte I: “Para um pintor, a paleta é seu camarim. É ali que ele se prepara, prepara sua obra, veste suas cores, do dia ou da noite.” Henri Matisse (1864-1959) e Edgar Degas (1834-1917) Numa carta a seu irmão Theo, em

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Anjos

Neste início de ano, uma vontade imensa de escrever sobre anjos. Estes seres alados e sem tempo, que povoam nossa imaginação e, em consequência, nossos pensamentos e crenças. E, mais uma vez, poetas, pintores e escultores se juntam neste louvor. “Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam” Clarice

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Negros e negras

Há um amplo consenso entre antropólogos e geneticistas humanos de que, do ponto de vista biológico, raças humanas não existem. E, segundo várias pesquisas, a cor da pele não determina sequer a ancestralidade. Isso é especialmente verídico nas populações brasileiras, pelo seu alto grau de miscigenação. Já foi verificado que 87%

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As maçãs de Cézanne e as uvas de Edith

Paul Cézanne (1839 -1906) nasceu e morreu em Aix-en-Provence, na França. Foi um pintor pós-impressionista e pode ser considerado como a ponte entre o impressionismo do final do século XIX e o cubismo do início do século XX.  Matisse e Picasso diziam que Cézanne “é o pai de todos nós“.

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