Paletas e autorretratos (Parte I)
Para um pintor, a paleta é seu camarim. É ali que ele se prepara, prepara sua obra, veste suas cores, do dia ou da noite. Neste post, decidi apresentar a paleta acompanhada de um autorretrato de cada pintor. Nada mais íntimo de sua alma. Vincent van Gogh (1853-1890) Nesta
Anjos
Neste início de ano, uma vontade imensa de escrever sobre anjos. Estes seres alados e sem tempo, que povoam nossa imaginação e, em consequência, nossos pensamentos e crenças. E, mais uma vez, poetas, pintores e escultores se juntam neste louvor. “Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam” Clarice
200 posts! Festa de Arte doce!
Hoje é dia de festa! Dia de comemorar 200 posts do blog ArtenaRede! Dia de festejar e comer muita arte doce! Piet Mondrian (1872-1944) e Vincent van Gogh (1853-1890) são os primeiros a chegar à festa, trazendo duas obras da série “Composições em vermelho, amarelo e azul“, “A Noite Estrelada” e “Amendoeira em flor“.
Janelas abertas
Artistas gostam de pintar janelas. Poetas também pensam em janelas. Será por quê? As janelas nos protegem do desconhecido. As janelas nos espiam todo o tempo. As janelas nos sugerem a liberdade. Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Lua, nosso alvo de pensamentos
A Lua, nosso satélite desde quase sempre, é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já pisaram. Mas se alguns pés humanos já passaram por lá, não passa um dia sequer que a Lua não seja bombardeada por nossos pensamentos, sentimentos, pinturas, poesias e canções.
Megaexposições, uma tendência
As megaexposições estão tomando conta das grandes cidades. É uma constatação. Mas por que será? Em 2014, o eixo Rio-São Paulo apresentou quatro megaexposições em nobres espaços de arte: Ron Mueck no MAM/RJ e Pinacoteca/SP, Dali no CCBB-RJ e Instituto Tomie Ohtaque-ITO/SP e Miró na Caixa Cultural/RJ. E 2015 mal começou e a mostra
Da relação de alguns pintores com a morte
Já dizia o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900): “Temos a arte para não morrer da verdade” ou ainda “A arte existe para que a realidade não nos destrua“. Pretendo neste post apresentar obras de alguns pintores que tenham retratado de alguma maneira sua relação com a morte. Muitos fizeram isso.