Natais eternizados

De onde vem a tradição de uma árvore de Natal? A tradição de usar árvores para decorar as casas é bem antiga. Os egípcios, celtas, romanos e até mesmo os vikings traziam árvores para dentro de casa. As árvores eram usadas como decoração no solstício de inverno e acreditava-se que, ao final dessa

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Natais eternizados

De onde vem a tradição de uma árvore de Natal? A tradição de usar árvores para decorar as casas é bem antiga. Os egípcios, celtas, romanos e até mesmo os vikings traziam árvores para dentro de casa. As árvores eram usadas como decoração no solstício de inverno e acreditava-se que,

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Primavera de flores e versos

É na primavera que o ciclo recomeça. Que o tempo vira criança. Que a luz clareia a angústia. Que a alma se percebe plena. Não é nada difícil escrever sobre a Primavera. Basta que tenhamos flores e versos. Ou poesia sem versos. Dá no mesmo. Comecemos por Cecília. A Meireles.

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Cães e gatos ternos e eternos

Um bicho de estimação não se esquece jamais. Será por quê? Será pela troca intensa de afetos? Será pela alegria mútua a cada reencontro? Será pelos momentos de compreensão compartilhados? Quando eu tinha doze anos, me veio a Bijou, uma cadelinha preta da raça lulu. Era meiga,  inteligente e afetiva.

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A concha da praia de Ipanema

Katia mora num casa que mais parece um museu. Tem muita coisa lá: móveis antigos, quadros, livros, fotos, e um monte de coleções: selos, conchas… Conchas? Como assim? Ah, também é importante falar que Katia tem cinco netos. Um dia, os cinco netos estavam lá na casa da avó. Uma

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Criar é uma forma de resistir

Há várias formas de resistir a um status quo, à inércia, a uma situação negativa, que vai contra o Ideal de qualquer um de nós. Uma delas é através da criação. A personagem é uma pintora francesa, autodidata, que pintou, nos anos 40, a Resistência Francesa em solo brasileiro. Um

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Pablos e Ediths

Em muitos de meus posts, gosto de colocar lado a lado pintura e poesia. Cores, formas e palavras. As cores ganham significado e as palavras ganham forma. Neste post, vou além. Escolhi dois nomes. Pablo e Edith. Um Pablo da pintura e outro da poesia. Uma Edith da pintura e

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Três mulheres: Edith, Katia e Cecília

Hoje, Dia Internacional da Mulher, resolvi escrever mais de um post. Este é reunindo três mulheres: a escritora Cecília Meireles, a pintora Edith Blin e a sua modelo Katia (eu). “Mulher adormecida”, de Cecília Meireles Moro no ventre da noite: sou a jamais nascida. E a cada instante aguardo vida.

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As mulheres do Museu e do Vinicius

No Dia Internacional da Mulher é mais do que óbvio falar de mulheres. E hoje as mulheres são do Museu e do Vinicius. Do Museu ArtenaRede e do Vinicius de Moraes. “São demais os perigos desta vida” (ou “Soneto do Corifeu”) São demais os perigos desta vida Pra quem tem

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A bailarina azul

Katia, a menina que tinha uma avó pintora que se chamava Edith, costumava sonhar acordada. Sonhava com quase tudo que a avó pintava: sonhava com ursos, palhaços, flores, praias e… bailarinas. Um dia, Katia sonhou com uma bailarina azul. Não, não era uma bailarina vestida de azul. Era uma bailarina azul

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