Selos de pintores brasileiros
O Brasil foi o segundo país a emitir um selo, em 1843, o célebre Olho de Boi. Em 1840, a Inglaterra emitiria o Penny Black, o primeiro selo postal do mundo. Como falamos de Arte, resolvi escrever sobre selos de pintores brasileiros. Achei que iria encontrar centenas. Mas só encontrei
Nuvens eternas
“As únicas coisas eternas são as nuvens“, escreveu um dia Mario Quintana. É interessante, pois elas não parecem eternas. Mudam de forma a todo instante. Também mudam de cor. E produzem sentimentos variados: tristeza, saudade, medo, esperança. À qual eternidade se referia o poeta? Mario Quintana também escreveu: “Não esquecer
Ateliers e versos… (Parte IV)
Eis que chega a parte IV, a derradeira. Desta vez, os ateliers são de artistas brasileiros. E os versos, mais antigos, de quando eu ainda era adolescente. Por isso mesmo, mais puros, mais botões em flor. Dar ao mundo (maio de 1966) A gente nasce. Nasce pro mundo E cresce.
De Guignard a Tunga passando por Lea e Gerardo
Um dia, em 1940, Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) pintou a obra “As Gêmeas“, retratando as irmãs Léa e Maura, filhas do senador Barros Carvalho. Em 2002, em Nova Friburgo/RJ, por ocasião do depoimento do poeta Gerardo Mello Mourão, iniciando a série “Encontros com Guignard“, um pedaço vivo da história
Renoir e Guignard: banhistas e flores no verão de fevereiro
55 anos e um oceano separam a vinda ao mundo destes dois imensos artistas. Ambos de 25 de fevereiro, Pierre Auguste Renoir nasceu em 1841, na cidade de Limoges/França e Alberto da Veiga Guignard nasceu em 1896, em Nova Friburgo, cidade serrana do Rio de Janeiro. Renoir, um dos grandes nomes do
Simplesmente Flores
É lugar comum se falar de flores na primavera. Mas a primavera, a cada ano, é incomum. E as flores também. Talvez seja por essa razão que os artistas pintam flores. Quase todos. Neste post, apresento somente cinco flores de cinco artistas: Redon, Monet, Van Gogh, Guignard e Edith Blin.
A hora e a vez de Alberto da Veiga Guignard
No último dia 13 de agosto, a obra “Vaso de Flores”, de Alberto da Veiga Guignard (1896 – 1962), foi disputada por cinco compradores e finalmente arrematada na Bolsa de Arte de São Paulo por R$ 5,7 milhões, tornando-se a obra mais cara de um artista brasileiro vendida em leilão.
Guignard, filho de Nova Friburgo
Eu já conhecia a obra de Guignard desde os tempos da Galeria Montmartre Jorge. Nas décadas de 50 e 60, meu tio Jorge Beltrão, marchand e empresário, dono da Galeria, promoveu exposições de vários artistas, entre eles José Pancetti, Flávio de Carvalho e Guignard. Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) nasceu