Os barcos de meu pai (versão infantil)

Meu pai era pintor. Pintava barcos. Barcos coloridos. Alguns eram barcos tristes. Outros pareciam mais alegres. Mas todos eram encantados. Um dia ele pintou dois barcos com um céu todo preto. Devia ser de noite. E foi de noite que ele pintou um barco chamado “Thamar” ouvindo a música de

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Peixes, pintores e poetas

Peixes, pintores e poetas. O ambiente dos peixes é a água. Nela,  eles nascem, respiram e morrem. Os pintores precisam das imagens. Nelas, se expressam, se transformam, se transcendem. Os poetas vivem entre as estrelas. Nelas, os sentimentos brotam, pousam e se escondem. Seguem dois poemas e dezessete pinturas. De peixes criados

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Arte anamórfica, um caso de micro versus macro?

O conceito de anamorfose se refere ao retorno, à reiteração e à reversão da forma. Utilizado em vários áreas do conhecimento – matemática, óptica (com aplicações nas artes visuais), biologia e geologia – este conceito aplica-se a qualquer situação onde a base constitutiva transfere suas características para a constituição geral –

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A Ciência pelo Caminho das Artes (parte II)

O projeto “A Ciência pelo Caminho das Artes” consiste na apresentação da trajetória de Ivan Beltrão (1923-1979), que percorreu caminhos da ARTE e da CIÊNCIA, mostrando algumas de suas relações, interseções e tangenciamentos. Como já foi dito no post “A Ciência pelo Caminho das Artes (parte I)”, Ivan foi matemático,

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A Ciência pelo Caminho das Artes (parte I)

Albert Einstein fez um discurso sobre o físico Max Planck em 26 de abril de 1918, no qual dizia: “Eu sou da opinião de Schopenhauer quando falava: um dos motivos mais fortes que nos conduz em direção à Arte e à Ciência é a evasão da vida cotidiana, da sua

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