Cães e gatos ternos e eternos
Um bicho de estimação não se esquece jamais. Será por quê? Será pela troca intensa de afetos? Será pela alegria mútua a cada reencontro? Será pelos momentos de compreensão compartilhados? Quando eu tinha doze anos, me veio a Bijou, uma cadelinha preta da raça lulu. Era meiga, inteligente e afetiva.
200 posts! Festa de Arte doce!
Hoje é dia de festa! Dia de comemorar 200 posts do blog ArtenaRede! Dia de festejar e comer muita arte doce! Piet Mondrian (1872-1944) e Vincent van Gogh (1853-1890) são os primeiros a chegar à festa, trazendo duas obras da série “Composições em vermelho, amarelo e azul“, “A Noite Estrelada” e “Amendoeira em flor“.
Outonos perenes
Mais um outono que chega. Para nós, o outono é uma estação. Uma das quatro. Morna. Nem fria nem quente. Nem alegre nem triste. Simplesmente amena. Tão somente plácida. Mas um pintor pensa diferente. Para ele, o outono é tão importante que ele precisa permanecer eterno. Perene. Como estes outonos europeus
Da relação de alguns pintores com a morte
Já dizia o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900): “Temos a arte para não morrer da verdade” ou ainda “A arte existe para que a realidade não nos destrua“. Pretendo neste post apresentar obras de alguns pintores que tenham retratado de alguma maneira sua relação com a morte. Muitos fizeram isso.
“Retrato de Adele Bloch-Bauer I”, de Gustav Klimt (1862-1918)
Dando prosseguimento à série “Histórias de obras”, este post foca uma das obras mais valorizadas do mercado de arte mundial, uma obra-prima de Gustav Klimt. A trajetória percorrida por este retrato é bastante interessante, tendo sido, inclusive, roubada pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, resgatada. Gustav Klimt foi um