Paletas e autorretratos (Parte II)

Inicio esta parte II da mesma forma que a parte I: “Para um pintor, a paleta é seu camarim. É ali que ele se prepara, prepara sua obra, veste suas cores, do dia ou da noite.” Henri Matisse (1864-1959) e Edgar Degas (1834-1917) Numa carta a seu irmão Theo, em

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Um dia, 13 gatos

Em 1963, o filme tcheco “Um dia, um gato“, vencedor do prêmio do juri em Cannes, conta aos alunos de uma escola a vida de um professor, a história de um antigo amor e seu gato de óculos escuros. Ao tirar os óculos, o gato colore as pessoas de acordo com

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Peixes, pintores e poetas

Peixes, pintores e poetas. O ambiente dos peixes é a água. Nela,  eles nascem, respiram e morrem. Os pintores precisam das imagens. Nelas, se expressam, se transformam, se transcendem. Os poetas vivem entre as estrelas. Nelas, os sentimentos brotam, pousam e se escondem. Seguem dois poemas e dezessete pinturas. De peixes criados

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200 posts! Festa de Arte doce!

Hoje é dia de festa! Dia de comemorar 200 posts do blog ArtenaRede! Dia de festejar e comer muita arte doce!   Piet Mondrian (1872-1944) e Vincent van Gogh (1853-1890) são os primeiros a chegar à festa, trazendo duas obras da série “Composições em vermelho, amarelo e azul“, “A Noite Estrelada” e “Amendoeira em flor“.

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Janelas abertas

Artistas gostam de pintar janelas. Poetas também pensam em janelas. Será por quê? As janelas nos protegem do desconhecido. As janelas nos espiam todo o tempo. As janelas nos sugerem a liberdade. Houve um tempo em que minha janela se abria  sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.

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Violões em foco

Gosto muito de relacionar coisas. Outro dia, estava pensando em qual seria o instrumento musical mais representado na pintura. Após alguma pesquisa na Internet (olha ela aí de novo…), o violão já despontava na frente. Senão, vejamos: Inicio com “Mulher tocando violão” , de Jan Vermeer (Holanda, 1632 – 1675).  Vermeer,

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