“Poesias desnudas” – Lançamento
Poesia que desnuda “Poesias desnudas” é um livro de nudez. De alma desnuda. Catherine Beltrão, a autora do livro, escreveu a maioria dos poemas nos anos 60 e 70, anos de sua adolescência e juventude. Alguns poucos são mais recentes. Não são datados para guardarem um pouco mais de mistério.
Cecília, a bailarina que não gostava de sol
1957. Katia, a menina, com nove anos. Edith, a avó da menina, tendo passado dos sessenta. E quem se importava com essa diferença de idade? As duas liam juntas todos os dias. As duas também conversavam todos os dias. – Vó, eu queria ser bailarina!, disse Katia, naquela tarde de
O Café de Portinari
Um dia, Portinari falou: “Vim da terra vermelha e do cafezal.” Na vida de Cândido Portinari (1903-1962), o café se fez presente desde sempre. Em sua obra, o café é um tema recorrente, percorrendo três décadas de pintura, desde os anos 30. O “Lavrador de café“, uma de suas obras mais conhecidas,
No Dia do Poeta, a poesia de todos os dias…
Todos os dias, quando abro a porta de casa, dou de cara com o Jardim dos Poetas. Meu jardim e meus poetas: Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade, Mario Quintana e Cecília Meireles. Fernando Pessoa chega até a alma da gente, arranca as cordas e os cadeados, pega
Luiza e Fernando, DNA de almas
Se alma tivesse DNA, Luiza Caetano era filha de Fernando Pessoa. Fernando Pessoa (1888-1935), o mais universal poeta português, deixou para os leitores do mundo um mundo de poemas e pensamentos sobre a sensibilidade de ser. O autor de “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena“, transformou a