Casas de Vincent van Gogh
Nos seus 37 anos de vida, Vincent van Gogh (1853-1890) habitou 37 endereços. Estes números fazem do artista um nômade. Casas, albergues, pousadas, não importa, ele precisava sempre mudar de ares, mudar de cheiros, mudar de luzes. Associamos Van Gogh a girassóis, campos de trigo e autorretratos. Algumas flores… talvez.
Nos dias de Van Gogh, as batatas eram assim…
Quase sempre, associamos Van Gogh a girassóis. Ou à famosa “Noite Estrelada“. Ou a sua orelha cortada. Ou ainda a campos de trigo. Com ou sem corvos. Mas quem associa Van Gogh a batatas? Uma das mais eloquentes obras de Vincent van Gogh (1853-1890) é “Os comedores de batatas“. Este
Mosaicos e releituras
Mosaico é possivelmente uma palavra de origem grega. Trata-se de um aglomerado de pequenas peças (tesselas) de pedra ou de outros materiais como vidro, azulejo, cerâmica, plástico, areia, papel ou conchas, formando determinado desenho. Para aderir a uma superfície, usa-se cola ou argamassa e, após a colagem das peças, aplica-se
Nuvens eternas
“As únicas coisas eternas são as nuvens“, escreveu um dia Mario Quintana. É interessante, pois elas não parecem eternas. Mudam de forma a todo instante. Também mudam de cor. E produzem sentimentos variados: tristeza, saudade, medo, esperança. À qual eternidade se referia o poeta? Mario Quintana também escreveu: “Não esquecer
Gladíolos…
Às vezes, vale juntar flores e batalhas. É quando se fala de gladíolos. Gladíolo vem do latim Gladius que significa Gládio, ou espada, devido a sua forma longa e pontiaguda. A referência à espada se dá por causa dos Gladiadores Romanos que recebiam a flor quando saíam vencedores do combate.
Pianos em telas e versos (Parte I)
Entre amores e paixões vividas nessas mais de seis décadas de existência, talvez o piano tenha sido a maior. Paixão que quase me fez ser concertista, um dia. Amor que me fez (e faz) garimpar a música por trás das cenas de filmes, ou no ar por sobre as montanhas e por entre ondas…
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