As mulheres do Museu e do Vinicius

No Dia Internacional da Mulher é mais do que óbvio falar de mulheres. E hoje as mulheres são do Museu e do Vinicius. Do Museu ArtenaRede e do Vinicius de Moraes. “São demais os perigos desta vida” (ou “Soneto do Corifeu”) São demais os perigos desta vida Pra quem tem

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Um dia, 13 gatos

Em 1963, o filme tcheco “Um dia, um gato“, vencedor do prêmio do juri em Cannes, conta aos alunos de uma escola a vida de um professor, a história de um antigo amor e seu gato de óculos escuros. Ao tirar os óculos, o gato colore as pessoas de acordo com

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No Dia do Poeta, a poesia de todos os dias…

Todos os dias, quando abro a porta de casa, dou de cara com o Jardim dos Poetas. Meu jardim e meus poetas: Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade, Mario Quintana e Cecília Meireles. Fernando Pessoa chega até a alma da gente, arranca as cordas e os cadeados, pega

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Lua, nosso alvo de pensamentos

A Lua, nosso satélite desde quase sempre, é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já pisaram. Mas se alguns pés humanos já passaram por lá, não passa um dia sequer que a Lua não seja bombardeada por nossos pensamentos, sentimentos, pinturas, poesias e canções.

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As Fridas de Luiza

Estamos na semana de Frida Kahlo (1907-1954).  Ícone da pintura mexicana, Frida nasceu em Coyoacán no dia 6 de julho e morreu na mesma cidade em 13 de julho. Luiza Caetano, pintora e escritora, nasceu em Mafra, Portugal, em 1946. A primeira eu não conheci. A segunda, tive esta felicidade em

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Mulheres em pincéis femininos

Ser mulher é uma bênção. Ser artista é um dom. Ser artista mulher é uma dádiva. Ser artista mulher que pinta o feminino é extrapolar bênçãos, dons e dádivas. Este post fala de sete artistas mulheres que pintaram/pintam o feminino.  A escolha foi subjetiva, motivada por envolvimentos e preferências pessoais. Estas

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Luiza e Fernando, DNA de almas

Se alma tivesse DNA, Luiza Caetano era filha de Fernando Pessoa. Fernando Pessoa (1888-1935), o mais universal poeta português, deixou para os leitores do mundo um mundo de poemas e pensamentos sobre a sensibilidade de ser. O autor de “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena“, transformou a

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“A Sagração da Primavera”, de Luiza Caetano

Por vezes, a obra ainda está iniciando sua trajetória mas temos a certeza absoluta que daqui a alguns anos, ela fará parte da constelação de grandes obras legadas por grandes artistas. É o caso da “Sagração da Primavera“, de Luiza Caetano. Luiza Caetano, nascida em 1946, Mafra/Portugal, é uma artista

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Luiza Caetano, simplesmente a excelência na arte naïve

E lá se vão quase treze anos que Luiza e seu universo naïf me fizeram evoluir no entendimento da arte. Até então, eu pertencia àquele grupo – ainda bem que este grupo encolhe a cada dia – que considera o naïf uma arte produzida por artistas menores, artistas que desconsideram

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