“Paris!”

“Paris!” não é só uma obra de arte. A meu ver, é uma obra-prima.   Edith Blin (1891-1983) pintou “Paris!” em 1944. Sobre esta obra, disse Edith: ” Essa cabeça é o fruto de meu contentamento no dia da libertação da capital da minha França. Procurei, na expressão, colocar nos

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“O quarto em Arles”, de Vincent van Gogh

Vincent van Gogh (1853-1890) nasceu na Holanda e morreu na França. Em vida, o artista passou fome e frio e conheceu a miséria, vendendo apenas uma pintura. Maior expoente do pós-impressionismo e precursor do expressionismo, fauvisme e abstracionismo, van Gogh foi sempre sustentado pelo irmão Theodorus, com quem trocou mais de

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“Guerra e Paz”, de Cândido Portinari (1903 – 1962)

Publico este post sobre a obra-prima de Portinari, “Guerra e Paz“, logo após assistir ao último episódio de uma retrospectiva de Ayrton Senna. Parte dos depoimentos foi feita com dublagem de José Wilker, um de seus últimos trabalhos. Portinari, Senna e Wilker: três dos maiores brasileiros que já existiram, deixando legados maiores que

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“Eterno campeão”, de Theta Miguez (1949 – 2005)

Hoje, primeiro dia de maio de 2014, decorridos vinte anos da morte deste ídolo maior Ayrton Senna, o blog do ArtenaRede não poderia deixar de render-lhe uma homenagem. Em nosso contexto artístico, esta homenagem se traduz em apresentar a história da obra “Eterno Campeão“, da artista plástica Theta C. Miguez. Théta

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“A Sagração da Primavera”, de Luiza Caetano

Por vezes, a obra ainda está iniciando sua trajetória mas temos a certeza absoluta que daqui a alguns anos, ela fará parte da constelação de grandes obras legadas por grandes artistas. É o caso da “Sagração da Primavera“, de Luiza Caetano. Luiza Caetano, nascida em 1946, Mafra/Portugal, é uma artista

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“Retrato de Adele Bloch-Bauer I”, de Gustav Klimt (1862-1918)

Dando prosseguimento à série “Histórias de obras”, este post foca uma das obras mais valorizadas do mercado de arte mundial, uma obra-prima de Gustav Klimt. A trajetória percorrida por este retrato é bastante interessante, tendo sido, inclusive, roubada  pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, resgatada. Gustav Klimt foi um

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“Maquis”, de Edith Blin (1891-1983)

Em meu post anterior, disse que acreditava que a valorização de uma obra passava pela sua história, pela trajetória percorrida desde a sua criação. Decidi então, a partir de agora, postar pequenos textos sobre as histórias que conheço sobre algumas obras, sejam elas de autores renomados ou não. Inicio esta série pela história

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