Um brinde com caipirinha!

Não será a primeira vez, não será a última. Vez ou outra, uma obra de arte, de renomado artista, está no centro de uma importante ação judicial. Desta vez, trata-se da obra “Caipirinha”, da grande artista Tarsila do Amaral. “Caipirinha” é um óleo sobre tela, medindo 60 X 81cm, pintado

Continuar lendo

Primavera de flores e versos

É na primavera que o ciclo recomeça. Que o tempo vira criança. Que a luz clareia a angústia. Que a alma se percebe plena. Não é nada difícil escrever sobre a Primavera. Basta que tenhamos flores e versos. Ou poesia sem versos. Dá no mesmo. Comecemos por Cecília. A Meireles.

Continuar lendo

Selos de pintores brasileiros

O Brasil foi o segundo país a emitir um selo, em 1843, o célebre Olho de Boi. Em 1840, a Inglaterra emitiria o Penny Black, o primeiro selo postal do mundo. Como falamos de Arte, resolvi escrever sobre selos de pintores brasileiros. Achei que iria encontrar centenas. Mas só encontrei

Continuar lendo

Sete pipas e um catavento

Hoje vamos falar de vento. E, por causa do vento, nasceram as pipas. E os cataventos. Tudo indica que foram os ventos chineses os primeiros a absorver pipas e cataventos. Mas quem terá sido a primeira criança a empinar uma pipa? E qual delas soprou primeiro um catavento? Cândido Portinari

Continuar lendo

A Lua antropofágica de Tarsila

Um dia, Tarsila do Amaral (1886-1973) disse: “Quero ser a pintora do meu país“. Era 1923. Embora não tenha participado da Semana de Arte Moderna de 1922, Tarsila foi uma das figuras centrais da pintura e da primeira fase do movimento modernista no Brasil, fazendo parte do Grupo dos Cinco, junto a Anita Malfatti,   Oswald

Continuar lendo

O lote de US$ 1,63 bilhão… quem dá mais?

Da Vinci, Picasso, Modigliani, Bacon,  Giacometti, Munch, Basquiat e Warhol… o que eles têm em comum? Você sabe? Eles são os autores das dez obras mais caras já vendidas em leilão. Picasso e Giacometti aparecem duas vezes nesta lista. Os valores destas obras, em conjunto, ultrapassam US$ 1,63 bilhão! Comecemos

Continuar lendo

As mães de Portinari e de Cecília

Cândido Portinari (1903-1962) e Cecília Meireles (1901-1964) foram impressionantemente contemporâneos. Pintor e poeta atravessaram os mesmos tempos, respiraram o mesmo ar da pintura e literatura modernistas, sofreram as mesmas dores no parto de suas obras. Em algumas delas, a personagem “mãe” se fez representar. “Vigília das Mães”, de Cecília Meireles

Continuar lendo

Do barroco ao moderno, perucas… hoje, de papel

No período barroco, lá pelos idos do século XVII, imensas perucas estilizadas, enfeitando cabeças de homens e mulheres, costumavam fazer sentido como parte da indumentária da época.  Já mais tarde. um século depois, talvez tenha sido a rainha Maria Antonieta, aquela que foi decapitada, a figura mais lembrada portando o

Continuar lendo

Guerra e Arte

“Guernica” talvez seja a obra mais conhecida de Pablo Picasso (1881-1973), um dos maiores pintores do século XX. Com 3,49 m de altura por 7,76 m de comprimento, “Guernica” é um imenso mural pintado a óleo em 1937, sendo uma “declaração de guerra contra a guerra e um manifesto contra

Continuar lendo

As asas de Lalique e de Victor Hugo

Resolvi escrever sobre René Jules Lalique (1860-1945), mestre vidreiro e joalheiro francês. Lalique criou jóias, frascos de perfume, copos, taças, candelabros, relógios, entre outros objetos, dentro do estilo modernista, sobretudo Art nouveau e Art déco. Entre centenas de obras deslumbrantes, me deparei com as borboletas e as libélulas, jóias de sublime beleza,

Continuar lendo