As estrelas solares de van Gogh

Van Gogh pintou o Sol e as estrelas. Mas suas estrelas eram solares. As estrelas eram uma das grandes motivações das pinturas de van Gogh, como vemos na obra “A noite estrelada” , de 1889. Ele disse certa vez: “Quero expressar a esperança por meio de alguma estrela“. Sem dúvida esta é

Continuar lendo

Arte privada

Tudo começou com Duchamp – pintor, escultor e poeta francês – quando, em 1917, ele encarou a sociedade com a sua “Fonte“, desafiando a definição de Arte. Muito tempo depois, vieram van Schijndel, com o “Beijo” e Sorensen com a exposição “O Chamado da Natureza“. E as privadas continuam, cada vez mais, se aproximando da

Continuar lendo

200 posts! Festa de Arte doce!

Hoje é dia de festa! Dia de comemorar 200 posts do blog ArtenaRede! Dia de festejar e comer muita arte doce!   Piet Mondrian (1872-1944) e Vincent van Gogh (1853-1890) são os primeiros a chegar à festa, trazendo duas obras da série “Composições em vermelho, amarelo e azul“, “A Noite Estrelada” e “Amendoeira em flor“.

Continuar lendo

Gladíolos…

Às vezes, vale juntar flores e batalhas. É quando se fala de gladíolos. Gladíolo vem do latim Gladius que significa Gládio, ou espada, devido a sua forma longa e pontiaguda. A referência à espada se dá por causa dos Gladiadores Romanos que recebiam a flor quando saíam vencedores do combate.

Continuar lendo

Pérolas e lágrimas

Resolvi juntar lágrimas a pérolas em pinturas e poesias por acreditar que secreções também podem ser sublimes. O ser sublime fica por conta de Klimt, van der Weiden, Veermer, Rembrandt, Dali, Picasso, Portinari e Mary Cassat. E também de Victor Hugo, Mario Quintana, Cecília Meireles, Drummond, Florbela Espanca, Jean-Paul Sartre, Vinicius

Continuar lendo

Retratos de uma velha senhora

A velha senhora se chama Marie Pivert Blin. A velha senhora é mãe de Edith Blin. A velha senhora também era conhecida como a “Bonne Maman“. Minha bisavó. Não cheguei a conhecê-la. Nossos caminhos se cruzaram, mas em planos diferentes. Ela partiu em dezembro de 1947 e eu cheguei alguns meses

Continuar lendo

Memórias de bronze (Parte II)

É sabido que a cidade do Rio de Janeiro apresenta mais de 700 estátuas. Saindo da orla marítima da cidade do Rio de Janeiro, e tendo por base homenagens a personagens artísticos da segunda metade do século XX, vale a pena destacar mais seis estátuas de bronze. Noel Rosa (1910-1927)

Continuar lendo

Memórias de bronze (Parte I)

E assim, em um dia simples e de puro encantamento, passeando pela orla marítima do Leme ao Leblon, eis que surgem sete personagens de bronze… Clarice Lispector (1920-1977), uma das mais conhecidas escritoras brasileiras, é a primeira a surgir. Instalada na orla do Leme desde 14.05.2016, a estátua foi criada e produzida

Continuar lendo

Arte olímpica: movimento, beleza e precisão

A arte cinética possui movimento, beleza e precisão. O esporte olímpico tem movimento, beleza e precisão. A arte olímpica é movimento, beleza e precisão.   Tendo sido assistente de Portinari, com quem trabalhou no Mural de São Francisco de Assis na Pampulha, Athos Bulcão (1918-2008) é um dos maiores nomes do concretismo brasileiro.

Continuar lendo

Jogos Olímpicos: Olímpia, pancrácio, discóbolo e Coubertin

  Não se sabe ao certo quando começaram os Jogos Olímpicos.  Mas, com toda certeza, foram os gregos da Antiguidade que deram ênfase às práticas do esporte e ao culto da exuberância e perfeição física, sendo eles os primeiros que edificaram um local específico para competirem entre si: a cidade de Olímpia.

Continuar lendo