Os arlequins de Picasso
O arlequim, segundo suas origens italianas na Commedia dell’Arte, criada no século XVI, é um personagem que divertia o público durante os intervalos dos espetáculos. Junto com os personagens de Pierrô e Colombina, formavam um triângulo amoroso: Pierrô ama Colombina, que ama Arlequim, que, por sua vez, também deseja Colombina… Pablo
Nuvens eternas
“As únicas coisas eternas são as nuvens“, escreveu um dia Mario Quintana. É interessante, pois elas não parecem eternas. Mudam de forma a todo instante. Também mudam de cor. E produzem sentimentos variados: tristeza, saudade, medo, esperança. À qual eternidade se referia o poeta? Mario Quintana também escreveu: “Não esquecer
Anjos
Neste início de ano, uma vontade imensa de escrever sobre anjos. Estes seres alados e sem tempo, que povoam nossa imaginação e, em consequência, nossos pensamentos e crenças. E, mais uma vez, poetas, pintores e escultores se juntam neste louvor. “Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam” Clarice
Nascimento. Natividade. Natal.
O Natal celebra o nascimento de Jesus, chamado também de Natividade. Diz o Evangelho de Lucas que José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e que Jesus nasceu durante a viagem numa simples manjedoura. A Natividade foi pintada e escrita por grandes artistas e poetas.
O Pão de Açúcar, antes e depois do bonde
O Pão de Açúcar, junto com a estátua do Cristo Redentor, é o maior cartão-postal da cidade do Rio de Janeiro e um dos mais famosos do Brasil. Isso quase todo mundo sabe. Mas o que quase todo mundo não sabe é que o seu nome foi dado pelos portugueses que viram
Sangue, tempo e aquarelas
Minha família veio de longe. De terras brumosas e brumas uivantes. E de tempos em tempos, a saudade costuma ganhar peso. Nessas horas, recorre-se a fotos antigas, a objetos que teimam não apodrecer… e que justificam nossas lembranças. Como algumas das aquarelas de Wambach. Georges Wambach (1902-1965), grande aquarelista nascido em
Tiradentes, nos pincéis de Portinari e nos versos de Cecília
Tiradentes, o alferes e dentista prático Joaquim José da Silva Xavier, foi executado na forca, e em seguida esquartejado, na data macabra de 21 de abril de 1792. Seu crime: sonhar com a liberdade e conspirar pela independência do Brasil. Tiradentes não só abriu o caminho para a Independência do Brasil.