Mulheres em pincéis femininos
Ser mulher é uma bênção. Ser artista é um dom. Ser artista mulher é uma dádiva. Ser artista mulher que pinta o feminino é extrapolar bênçãos, dons e dádivas. Este post fala de sete artistas mulheres que pintaram/pintam o feminino. A escolha foi subjetiva, motivada por envolvimentos e preferências pessoais. Estas
Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Piéta (parte II)
Dando prosseguimento à parte I – post anterior de mesmo título, é apresentado neste post o belíssimo e importante manuscrito referente à obra “Piéta“, de Edith Blin. Este documento foi redigido em 1947 e versa sobre a construção de um Monumento Comunal do Cemitério Militar da cidade de Tourville-sur-Odon, situada a 12 km de
Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Piéta (parte I)
Não se trata de nenhum dos tons de cinza que tanto se comenta por aí. Também não se trata das cinzas da quarta-feira, pois o carnaval já passou e a quarta idem. Trata-se de apresentar aqui o primeiro post da série “Quase cinzas de uma obra permanente“, que já teve uma introdução,
Carnaval e quase cinzas… de Edith Blin
Hoje ainda é Carnaval. Amanhã já serão cinzas. Cinzas de um tempo que não volta. Cinzas de uma alegria que já se sentiu. Cinzas de uma arte que um dia foi criada. Cinzas de um carnaval de Edith Blin. A obra – “Carnaval” ou “Folia Carnavalesca” – é de 1945. Setenta anos,
Praia de Ipanema há mais de 60 anos, segundo Edith Blin
Para os que a conheceram nos meados do século passado, a praia de Ipanema mudou demais. Demais mesmo. Já quase não cabe nas lembranças de quem, como eu, frequentava suas areias limpas, suas águas espumantes, seu espaço para a tranquilidade… Havia dunas. Muitas dunas. Abraçando as dunas, um cobertor verde de vegetação
“Paris!”
“Paris!” não é só uma obra de arte. A meu ver, é uma obra-prima. Edith Blin (1891-1983) pintou “Paris!” em 1944. Sobre esta obra, disse Edith: ” Essa cabeça é o fruto de meu contentamento no dia da libertação da capital da minha França. Procurei, na expressão, colocar nos
As três orquídeas de Edith e de Cecília
Um tanto quanto difícil foi escolher o tema do primeiro post do ano que se inicia. Percorri algumas alternativas e resolvi me decidir por flores, e mais especificamente, as orquídeas de Edith Blin (1891-1983) e de Cecília Meireles (1901-1964). Já escrevi sobre As flores de Edith neste blog. Naquele texto, eu
Palhaço, pelúcia e bonecas… não precisa ser Natal.
O clima de Natal nos remete à infância. Nestes dias é quase impossível não nos lembrarmos de como eram os natais de quando éramos crianças. De quando ainda acreditávamos na existência deste personagem balofo, de roupas vermelhas, botas e cinto pretos e longa barba branca. De quando a ansiedade não cabia
As bailarinas em pastel de Degas e Edith Blin
Toda vez que pensamos em bailarinas na pintura, o nome que vem à mente é Degas. E não poderia ser diferente. Edgar Degas (1834 – 1917) foi um pintor, gravurista, escultor e fotógrafo francês, considerado por muitos como um dos grandes nomes do Impressionismo, embora haja controvérsias. Não seguiu fielmente as
Os nus de Edith Blin
Edith Blin (1891-1983), como já se mencionou várias vezes neste blog, é a “pintora da alma“. Começou a pintar tardiamente, após os cinquenta anos e, em suas quatro décadas de pintura, passou por variadas técnicas e variados temas. O tema “nu” constou de todas as etapas da evolução da artista,