Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: exposição de 46

Em junho de 1946, Edith Blin (1891-1983) fez sua terceira exposição, no Palace Hotel, à Av. Rio Branco, 185, no centro do Rio de Janeiro. Foram dezenas de publicações nos jornais da época. Em seu book de recortes de jornais, encontramos ainda parte destas relíquias, amareladas pelos quase setenta anos

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22 de julho: os mistérios de Maria Madalena e Edith

Hoje, 22 de julho, dois mistérios estão sendo desvendados: o verdadeiro rosto de Maria Madalena e o verdadeiro nome (completo) de Edith Blin. Maria Madalena foi descrita no Novo Testamento como uma das discípulas mais dedicadas de Jesus Cristo. Venerada pelas Igrejas Católica, Anglicana e Ortodoxa, sua festa litúrgica é celebrada a 22 de

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Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Nu radioso

São tantas as obras de Edith Blin (1891-1983) que mereceram registro mediático no decorrer de seus 40 anos de produção na pintura que fica difícil escolher a próxima a ser apresentada nesta série “Quase cinzas de uma obra permanente“. Desta vez, resolvi focar um de seus sublimes nus, o emblemático

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Retratos do Apocalipse: uma doação de peso

Desde 2002, o Museu ArtenaRede tem recebido doações de obras de artistas para a construção de seu acervo. Cada doação tem uma história particular. Algumas são fantásticas. “Retratos do Apocalipse” é uma série de 27 obras da artista Théta C. Miguez – Maria Teresa Carletti Miguez -,  doadas ao Museu ArtenaRede no

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Junho 1940 – junho 2015: 75 anos da rendição da França aos nazistas

A Segunda Guerra Mundial – 1939 a 1945 – mobilizou cerca de 100 milhões de militares e foi o conflito mais letal da história da humanidade, resultando entre 50 a mais de 70 milhões de mortes. Seis anos de conflitos entre nações do mundo inteiro, representando uma das duas facções pilares desta

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Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: França livre

Dando prosseguimento à série “Quase cinzas de uma obra permanente“, apresentando os registros mediáticos de algumas obras da artista francesa Edith Blin (1891-1983), a vez agora é da obra “França livre“, de 1943. É bom salientar que Edith pintou esta tela poucos meses depois de começar a desenhar tudo o

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Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Junho 1940

Os anos 40 foram marcados pela Segunda Guerra Mundial. Em 14 de junho,  Paris foi ocupada pelo alemães nazistas. É sobre este episódio que Edith Blin (1891-1983) pintou a tela “Juin 1940“, a quarta obra apresentada na série “Quase cinzas de uma obra permanente“.   Pintada em 1943, um ano depois de começar

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Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Marquesa

Dando continuidade à série “Quase cinzas de uma obra permanente“, é apresentada neste post mais uma obra de Edith Blin (1891-1983) que mereceu registro na mídia impressa, em seus quarenta anos de dedicação à pintura. Às vezes, um rosto se destaca na multidão. Às vezes, uma obra se destaca no

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Da série “Quase cinzas de uma obra permanente”: Piéta (parte I)

Não se trata de nenhum dos tons de cinza que tanto se comenta por aí. Também não se trata das cinzas da quarta-feira, pois o carnaval já passou e a quarta idem. Trata-se de apresentar aqui o primeiro post da série “Quase cinzas de uma obra permanente“,  que já teve uma introdução,

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Carnaval e quase cinzas… de Edith Blin

Hoje ainda é Carnaval. Amanhã já serão cinzas.  Cinzas de um tempo que não volta. Cinzas de uma alegria que já se sentiu. Cinzas de uma arte que um dia foi criada. Cinzas de um carnaval de Edith Blin. A obra – “Carnaval” ou “Folia Carnavalesca” – é de 1945. Setenta anos,

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